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25 de dez. de 2011

Natal sem Cristo


Planeta sem órbita, cântico emudecido, trilho na areia que a onda apaga – eis o Natal sem Cristo. Não se pode separar da idéia de Natal a alegria da mensagem cristã. Vivemos a revivescência de Sodoma e Gomorra, experimentamos a incredulidade dos dias de Noé – casamo-nos e damo-nos em casamento, folgamos e sorrimos, comemos e bebemos, corremos para o NADA entre nuvens de poeiras atômicas. Natal passou a ser pretexto para mais uma festa, para mais um piquenique, para mais uma oportunidade de enviar um cartão amável à criatura amada, para mais um momento de convívio com os filhos. Natal é árvore, o comércio aberto até mais tarde, dezenas de velhinhos de roupas vermelhas e barbas brancas distribuindo sorrisos forçados e “volantes” de propaganda, bailes onde a penumbra acaricia, banquetes onde a champanha espouca e o leitão assado reina coroado de limões. E a mensagem de anjos? Que foi feito daquele coro celestial que proclamava glória a Deus nas alturas e paz na Terra aos homens de boa vontade? Paz na Terra! Chega o Natal com sinos e música de órgão. E o menino Jesus onde está? Abandonado nos presépios mercantilistas: “pague vinte reais para ver o menino Jesus que se move na manjedoura!” Vivemos a era do Natal sem Cristo. A última coisa que se pensa nestes dias de festa é na doutrina de amor que Jesus pregou e pela qual morreu na cruz. Meu Natal não será apenas pretexto para cumprimentar uns quantos amigos, para comprar uns quantos brinquedos, para banquetes e festas. Meu Natal será de oração e cântico, de amor cristão e paz. Não há Natal sem Cristo! Não há paz sem Jesus! Não há boa vontade entre os homens sem submissão ao Evangelho. Papai Noel, árvore verde, cartão postal, banquete e presente é festa. Natal é Cristo, exclusivamente Cristo nascido, crucificado e ressuscitado para me salvar!


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